Livreto Celebrativo | 9° e último dia de novena e Santa Missa



9° DIA DA NOVENA DE NOSSA SENHORA APARECIDA


 RITOS INICIAIS

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar.

SAUDAÇÃO INICIAL

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:
Pres.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
 
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.:  Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós. 
Pres.:  Senhor, tende piedade de nós. 
℟.:  
Senhor, tende piedade de nós. 


ORAÇÃO DA COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Pres.: Deus eterno e todo-poderoso, que no vosso imenso amor de Pai nos concedeis mais do que merecemos e pedimos, infundi em nós vossa misericórdia, para perdoar o que nos pesa na consciência e para nos dar mais do que a oração ousa pedir. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Jl 4, 12-21)

Leitor: Leitura da Profecia de Joel
Assim fala o Senhor: “Levantem-se e ponham-se em marcha os povos rumo ao Vale de Josafá; ali me sentarei como juiz para julgar todas as nações em redor. Tomai a foice, pois a colheita está madura; vinde calcar, que o lagar está cheio: as tinas transbordam, porque grande é a sua malícia. Povos e mais povos no Vale da Decisão: o dia do Senhor está próximo no Vale da Decisão.
Escureceram o sol e a lua e as estrelas perderam o brilho. Desde Sião rugirá o Senhor, fará ouvir sua voz desde Jerusalém; tremerão céus e terra, mas o Senhor será refúgio para o seu povo, será a fortaleza dos filhos de Israel. Sabereis, então, que eu sou o Senhor, vosso Deus, que habito em Sião, meu santo monte; Jerusalém será lugar sagrado, por onde não mais passarão estranhos.
Acontecerá naquele dia que os montes farão correr vinho, e as colinas manarão leite; aos regatos de Judá não há de faltar água, e da casa do Senhor brotará uma fonte, que irá alimentar a torrente de Setim.O Egito será devastado, e a Idumeia, devastada e deserta, por causa de suas atrocidades contra os filhos de Judá, derramando sangue inocente em suas terras.
Judá será habitada para sempre, e Jerusalém, por todos os séculos. Vingarei meu sangue, não o deixarei sem castigo”. O Senhor está habitando em Sião.
Palavra do senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
Sl 96(97), 1-2. 5-6. 11-12 (R. 12a)
℟. Ó justos, alegrai-vos no Senhor!

Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, e as ilhas numerosas rejubilem! Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, que se apoia na justiça e no direito. ℟.

— As montanhas se derretem como cera ante a face do Senhor de toda a terra; e assim proclama o céu sua justiça, todos os povos podem ver a sua glória. ℟.

— Uma luz já se levanta para os justos, e a alegria, para os retos corações. Homens justos, alegrai-vos no Senhor, celebrai e bendizei seu santo nome! ℟.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Ou, para recitação:
℟.: Aleluia, aleluia, aleluia.
℣.: Aleluia Aleluia Aleluia!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo (se houver). O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 11, 27-28)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo , segundo Lucas
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho (se houver turíbulo).
Terminada a leitura do Santo Evangelho, o Sacerdote diz:
℣.: Palavra da Salvação.
Assembleia responde:
℟.: Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, enquanto Jesus falava, uma mulher levantou a voz no meio da multidão e lhe disse: “Feliz o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram”. Jesus respondeu: “Muito mais felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática”.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
Que as palavras do Santo Evangelho perdoem os nossos pecados.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

NOVENA
9° DIA

Pres.: Ó viva luz de santidade e exemplo de pureza, Virgem e Mãe, Maria Santíssima, vós, apenas concebida, adorastes profundamente a Deus e lhe destes graças, porque, por meio de vós, levantada a antiga maldição, desceu uma grande bênção sobre os filhos de Adão. Ah! Senhora, fazei que esta bênção acenda no meu coração um grande amor para com Deus; inflamai-o, para que, constantemente ame o mesmo Senhor, e depois goze eternamente no Paraíso, onde possa dar- lhe as mais vivas graças pelos singulares privilégios a vós concedidos e possa também ver-vos coroada de tamanha vitória.
Reza-se: Pai Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

Caso seja oportuno, entoa-se a ladainha ou outro canto apropriado.

ORAÇÃO COMUNITÁRIA:

Pres.: Irmãos e irmãs, proclamemos a grandeza de Deus Pai todo-poderoso! Ele quis que Maria, Mãe de seu Filho, fosse celebrada por todas as gerações.

Leitor: Peçamos humildemente: Nossa Senhora Aparecida, rogai a Deus por nós!
Todos: Nossa Senhora Aparecida, rogai a Deus por nós!

1) Pelo Santo Padre, o Papa Bento, para que, amparado por Maria, conduza a Comunidade Católica em Minecraft no caminho do serviço e da misericórdia, rezemos ao Senhor.
2) Pela Santa Igreja de Deus, para que, inspirada por Maria, seja sempre firme na fé, na esperança e no testemunho da caridade, rezemos ao Senhor.
3) Pelo povo brasileiro, que espera e confia na intercessão da Virgem Maria, para que seja sempre mais acolhedor, justo e fraterno, rezemos ao Senhor.
4) Para que a Virgem Maria, a Senhora da Conceição Aparecida, continue a interceder pelos excluídos e pelas necessidades materiais e espirituais do povo brasileiro, rezemos ao Senhor.

PROFISSÃO DE FÉ
Creio em Deus Pai, todo-poderoso, criador do Céu e da Terra e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu a mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado a Direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na Vida eterna. Amém

PREPARAÇÃO DOS DONS

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo,
pelo pão que recebemos de vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano,
que agora vos apresentamos,
e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

O diácono ou o sacerdote coloca o vinho e um pouco d água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho
possamos participar da divindade do vosso Filho,
que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo,
pelo vinho que recebemos de vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano,
que agora vos apresentamos,
e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde,
sejamos, Senhor, acolhidos por vós;
e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido
que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas
e purificai-me do meu pecado.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs,
para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Pres.: Acolhei, Senhor, nós vos pedimos, o sacrifício que instituístes; e pelos sagrados mistérios que celebramos em vossa honra dignai-vos completar a santificação daqueles que salvastes. Por Cristo, nosso Senhor.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA V
O prefácio não pode ser substituído por outro.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: É justo e nos faz todos ser mais santos louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece por nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos reunidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos anjos e à voz dos santos todos, para cantar (dizer):

Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! 

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Ó Pai, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele,
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
mandai vosso Espírito Santo,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
Ass.: Mandai vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Tudo isto é mistério da fé!
A assembleia aclama:
Ass.: Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e dá coragem.
A assembleia aclama:
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
A assembleia aclama:
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.
A assembleia aclama:
Ass.: Caminhamos na estrada de Jesus!

2C: Dai ao vosso servo, o Papa Bento, ser bem firme na fé, na caridade, e a Murilo, que é Bispo desta Igreja, muita luz para guiar o vosso Povo.
A assembleia aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
A assembleia aclama:
Ass.: Esperamos entrar na vida eterna!

4C: Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para a outra vida; acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.
A assembleia aclama:
Ass.: A todos dai a luz que não se apaga!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Ass.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:
Ou:
Pres: Obedientes a palavra do Salvador e guiados por seus divinos ensinamentos, ousamos dizer/cantar:
O celebrante abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

Depois prossegue-se:

Pres.: Felizes os convidados para a ceia do senhor, eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e 
reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: 
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Pres.: Concedei-nos, Deus todo-poderoso, que inebriados e saciados pelo sacramento que recebemos, sejamos transformados naquele que comungamos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

CONSAGRAÇÃO E BENÇÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA

Com o povo de pé, o celebrante convida todos presente a ficar em frente a imagem da Mãe Aparecida.
Com todos reunidos em frente a imagem, o sacerdote faz a consagração:
Pres: Ó Maria Santíssima, que em vossa imagem milagrosa, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil. Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos servos, mas desejando participar dos benefícios da vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.
Consagro-vos a língua, para que sempre vos louve e propague a vossa devoção. Consagro-vos o coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. 
Recebei-me, ó Rainha incomparável, no ditoso número de vossos servos. Acolhei-me debaixo de vossa proteção. Socorrei-nos em nossas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora da nossa morte.
Abençoai-nos, ó mãe celestial com vossa poderosa intercessão, fortalecei-nos em nossa fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possamos louvar-vos, amar-vos e render-vos graças no céu, por toda eternidade. Assim seja!
Após a oração, é cantado o hino:

DAI-NOS A BENÇÃO,
Ó MÃE QUERIDA,
NOSSA SENHORA,
APARECIDA!

SOBRE ESTE MANTO
NO AZUL DO CÉU
GUARDAI-NOS SEMPRE
NO AMOR DE DEUS

Ó Senhora da Conceição Aparecida, mostrai que sois a padroeira da nossa pátria e a mãe querida do povo brasileiro! Abençoai, defendei, salvai o vosso querido Brasil.
Todos: Amém.

Pres.: Ó Maria Concebida Sem Pecado
Todos: Rogai por nós que recorremos a Vós.

Pres.: Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Todos: Rogai por nós.

Pres.: Bendita seja a Santa e Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Mãe de Deus, por todos os séculos dos séculos.
Todos: Amém.

Pres.: Senhora Aparecida, guiai a nossa sorte.
Todos: Ó doce Mãe querida, na vida e na morte.



Em seguida, o celebrante vai para a benção final, podendo ir para a frente do altar.

BÊNÇÃO FINAL

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo.
℟.: Amém.

Para despedir o povo, o diácono, ou, na sua ausência, o próprio sacerdote canta ou diz:
℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!
℟.: Graças a Deus.

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