Livreto Ordenação Presbiteral
Ordenado:
Diác. Pedro Lima
Presidente:
Dom Murilo Climaco
Bispo diocesano de Brasília
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio:
Pres.: Senhor, que viestes ao mundo para nos salvar, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, que continuamente nos visitais com a graça do vosso Espírito, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, que vireis um dia para julgar as nossas obras, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
Após, canta-se o Ato Penitencial.
ORAÇÃO COLETA
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Senhor nosso Deus, que para governar o povo cristão, Vos quisestes servir do ministério dos sacerdotes, concedei a estes diáconos da Igreja,
que hoje Vos dignais escolher para serem ordenados presbíteros, a graça de perseverarem até ao fim no cumprimento da vossa vontade,
de modo que no exercício do seu ministério e na sua vida, busquem sempre em Cristo a vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses
Irmãos, vós, que outrora éreis estrangeiros e inimigos pelas manifestas más obras, eis que agora Cristo vos reconciliou pela morte que sofreu no seu corpo mortal, para vos apresentar como santos, imaculados, irrepreensíveis diante de si. Mas é necessário que permaneçais inabaláveis e firmes na fé, sem vos afastardes da esperança que vos dá o evangelho, que ouvistes, que foi anunciado a toda criatura debaixo do céu e do qual eu, Paulo, me tornei ministro.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 53(54), 3-4. 6 e 8 (R. 6a))
℟. Quem me protege e me ampara é meu Deus.
— Por vosso nome, salvai-me, Senhor; e dai-me a vossa justiça! Ó meu Deus, atendei minha prece e escutai as palavras que eu digo! ℟.
— Quem me protege e me ampara é meu Deus; é o Senhor quem sustenta minha vida! Quero ofertar-vos o meu sacrifício de coração e com muita alegria; quero louvar, ó Senhor, vosso nome, quero cantar vosso nome que é bom! ℟.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
É cantado o hino de aclamação.
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
EVANGELHO
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, ✠ segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: Num sábado, Jesus estava passando através de plantações de trigo. Seus discípulos arrancavam e comiam as espigas, debulhando-as com as mãos. Então alguns fariseus disseram: “Por que fazeis o que não é permitido em dia de sábado?”
Quando todos os candidatos estiverem diante do Bispo, o Presbítero para isto designado diz:
Sac.: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de presbíteros estes nossos irmãos.
Pres.: Quereis, com dignidade e sabedoria, desempenhar o ministério da palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?
Eleitos: Quero.
Pres.: Quereis celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo sobretudo pelo Sacrifício eucarístico e o sacramento da Reconciliação, para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja
Eleitos: Quero.
Pres.: Quereis implorar conosco a misericórdia de Deus em favor do povo a ti confiado, sendo fielmente assíduo ao dever da oração?
Eleitos: Quero.
Pres.: Quereis unir-se cada vez mais ao Cristo, sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser ele consagrado a Deus para a salvação da humanidade?
Eleitos: Quero, com a graça de Deus.
Todos se levantam. O Bispo, sem a mitra, de mãos postas, voltado para o povo, diz:
Pres: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre estes seus servos, que ele escolheu para o cargo de Presbíteros.
Os Eleitos se prostram e canta-se a ladainha, à qual TODOS respondem; nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé, nos outros dias, todos permanecem de joelhos. Neste caso, o Diácono diz:
Diác: Ajoelhemo-nos.
E todos se ajoelham.
Segue-se a fórmula abaixo da ladainha adaptada:
Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres.: Ouvi-nos, Senhor nosso Deus, e derramai sobre estes vossos servos a benção do Espírito Santo e a força da graça sacerdotal, a fim de que acompanheis com a riqueza de vossos dons os que apresentamos a vossa solicitude para serem consagrados. Por Cristo nosso Senhor.
℟.: Amém.
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Diác.: Levantai-vos.
E todos se levantam.
CREDO NICENO-CONSTANTINOPOLITANO
Jesus respondeu-lhes: “Acaso vós não lestes o que Davi e seus companheiros fizeram, quando estavam sentindo fome? Davi entrou na casa de Deus, pegou dos pães oferecidos a Deus e os comeu, e ainda por cima os deu a seus companheiros. No entanto, só os sacerdotes podem comer desses pães”. E Jesus acrescentou: “O Filho do Homem é senhor também do sábado”.
℣.: Palavra da Salvação.℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS
Proclamado o Evangelho, te início a Ordenação dos Presbíteros.
O Bispo, se for o caso, aproxima-se da cadeira prepara para a Ordenação, e é feita a apresentação dos candidatos. O Bispo senta-se e recebe a mitra.
O Diácono ou um Presbítero chama os Ordinandos:
Diác. ou Sac.: Queiram aproximar-se os que vão ser ordenados Presbíteros.
E logo os chama, um por um, pelo nome, e cada um responde:
Diác. ou Sac.: Diácono Pedro
Eleitos: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
Sac.: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de presbíteros estes nossos irmãos.
Pres.: Podes dizer-me se eles são dignos deste ministério?
Sac.: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foram considerados dignos.
Pres.: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos estes nossos irmãos para a Ordem Presbiteral.
℟.: Graças a Deus!
Sac.: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foram considerados dignos.
Pres.: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos estes nossos irmãos para a Ordem Presbiteral.
℟.: Graças a Deus!
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
PROPÓSITO DOS ELEITOS
Após a homilia, os Eleitos se levantam e permanecem de pé diante do Bispo, que interroga todos juntos:
Pres.: Caros filhos, antes de ingressardes na Ordem dos Presbíteros, deveis manifestar perante o povo o propósito de aceitar este encargo.
Quereis, pois, desempenhar sempre a missão de sacerdote no grau de Presbítero, como fieis colaboradores da Ordem episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?
Eleitos: Quero.
Eleitos: Quero.
Pres.: Quereis celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo sobretudo pelo Sacrifício eucarístico e o sacramento da Reconciliação, para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja
Eleitos: Quero.
Pres.: Quereis implorar conosco a misericórdia de Deus em favor do povo a ti confiado, sendo fielmente assíduo ao dever da oração?
Eleitos: Quero.
Pres.: Quereis unir-se cada vez mais ao Cristo, sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser ele consagrado a Deus para a salvação da humanidade?
Eleitos: Quero, com a graça de Deus.
Em seguida, o Eleito se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do Bispo.
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O Bispo, se for o Ordinário do Eleito, interroga-o, dizendo:
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleitos: Prometo.
De qualquer modo, o Bispo conclui:
Pres.: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.LADAINHA DE TODOS OS SANTOS
Pres: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre estes seus servos, que ele escolheu para o cargo de Presbíteros.
Os Eleitos se prostram e canta-se a ladainha, à qual TODOS respondem; nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé, nos outros dias, todos permanecem de joelhos. Neste caso, o Diácono diz:
Diác: Ajoelhemo-nos.
E todos se ajoelham.
Segue-se a fórmula abaixo da ladainha adaptada:
Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Santa Maria, Mãe de Deus.
℟.: Rogai por nós.
São Miguel e Santos Anjos de Deus.
℟.: Rogai por nós.
São João Batista e São José.
℟.: Rogai por nós.
São Pedro e São Paulo.
℟.: Rogai por nós.
Santo André e São João Evangelista.
℟.: Rogai por nós.
Santa Maria Madalena e Santo Estêvão.
℟.: Rogai por nós.
Santo Inháchio de Anthioqhuia e São Lourenço.
℟.: Rogai por nós.
Santa Perpétua e Santa Felicidade.
℟.: Rogai por nós.
São João de Brito e Santa Inês.
℟.: Rogai por nós.
São Gregório e Santo Agostinho.
℟.: Rogai por nós.
Santo Atanásio e São Basílio.
℟.: Rogai por nós.
São Martinho e São Bento.
℟.: Rogai por nós.
São Francisco e São Domingos.
℟.: Rogai por nós.
Santo Antônio de Lisboa e São Teotônio.
℟.: Rogai por nós.
São João de Deus e São Francisco Xavier.
℟.: Rogai por nós.
São João Maria Vianney e Santa Isabel de Portugal.
℟.: Rogai por nós.
Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus.
℟.: Rogai por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus.
℟.: Rogai por nós.
Sede-nos propício.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Pela vossa encarnação, morte e ressurreição.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Apesar de nossos pecados.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conduzir e proteger a vossa Igreja.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço, o Papa, os Bispos e todo o clero.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis abençoar, santificar e consagrar estes Eleitos.
℟.: Ouvi-nos, Senhor
Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis manifestar a vossa misericórdia a todos que sofrem tribulações.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Jesus, Filho do Deus vivo.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
Cristo, ouvi-nos.
℟.: Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
℟.: Cristo, atendei-nos.
Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres.: Ouvi-nos, Senhor nosso Deus, e derramai sobre estes vossos servos a benção do Espírito Santo e a força da graça sacerdotal, a fim de que acompanheis com a riqueza de vossos dons os que apresentamos a vossa solicitude para serem consagrados. Por Cristo nosso Senhor.
℟.: Amém.
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Diác.: Levantai-vos.
E todos se levantam.
IMPOSIÇÃO DAS MÃOS E PRECE DE ORDENAÇÃO
Os Eleitos se levantam; cada um deles se ajoelha, sucessivamente, diante do Bispo, que permanece de pé diante da cadeira, com mitra.
Em silêncio o Bispo impõe as mãos sobre a cabeça de cada um.
Terminada a imposição das mãos feita pelo Bispo, todos os Presbíteros presentes, de estola, também impõem as mãos em cada um dos Eleitos, em silêncio.
Após a imposição das mãos, os Presbíteros permanecem em torno do Bispo até o fim da Prece de Ordenação, de tal modo, porém, que os fiéis possam acompanhar tudo facilmente.
Tendo diante de si os Eleitos ajoelhados, o Bispo, sem mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, autor da dignidade humana e distribuidor de todas as graças, que dais crescimento e vigor a todas as coisas, e, para formar um povo sacerdotal, estabeleceis, em diversas ordens, os ministros de Jesus Cristo, vosso Filho, pela força do Espírito Santo. Já no Antigo Testamento, em sinais prefigurativos surgiram vários ofícios por vós instituídos, de modo que, tendo à frente Moisés e Aarão, para guiar e santificar o vosso povo, lhes destes colaboradores de menor ordem e dignidade. Assim, no deserto, comunicastes a setenta homens prudentes o espírito dado a Moisés que, com o auxílio deles, pode mais facilmente governar o vosso povo. Do mesmo modo, derramaste copiosamente sobres os filhos de Aarão da plenitude concedida a seu pai, para que o serviço dos sacerdotes segundo a Lei fosse suficiente para os sacrifícios do tabernáculo, que eram sobra dos bens futuros. Na plenitude dos tempos, Pai santo, enviaste ao mundo o vosso Filho, Jesus, Apóstolo e Pontífice da nossa fé. Ele, pelo Espírito Santo a vós se ofereceu na cruz, como hóstia pura, e fez os seus Apóstolos, santificados na verdade, participantes de sua missão, e lhes destes colaboradores para anunciar e consumar em todo o mundo a obra da salvação. Concedei também, agora, à nossa fraqueza, estes colaboradores, de que tanto necessitamos no exercício do sacerdócio apostólico.
Nós vos pedimos, Pai todo-poderoso, constituí este vosso servo na dignidade de Presbíteros, renovai em seus corações o Espírito de santidade, obtenha ele, ó Deus, o segundo grau da Ordem sacerdotal, que de vós procede, e sua vida seja exemplo para todos.
Seja ele cooperador zeloso de nossa Ordem Episcopal para que as palavras do Evangelho, caindo nos corações humanos através de sua pregação, possam dar muitos frutos e chegar até os confins da terra, com a graça do Espírito Santo. Seja ele juntamente conosco fiel dispensador dos vossos mistérios, de modo que o vosso povo renasça pela água da regeneração, ganhe novas forças do vosso altar, os pecadores sejam reconciliados, e os enfermos se reanimem. Estejam eles sempre unidos a nós, Senhor, para implorar a vossa misericórdia em favor do povo a ele confiado e em favor de todo o mundo. Assim todas as nações, reunidas em Cristo Jesus, se convertam em um só povo, para a consumação do vosso Reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.
UNÇÃO DAS MÃOS E ENTREGA DO PÃO E DO VINHO
Terminada a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo recebe a mitra. Os Ordenados se levantam. Os Presbíteros presentes voltam aos seus lugares, exceto os que vão colocar a estola nos Ordenados e revesti-los com a casula, conforme o uso dos Presbíteros. Os Ordenados são revestidos de estola e da casula.
Em seguida, o Bispo, de gremial branco, unge com o óleo do santo Crisma a palma das mãos de cada um dos Ordenados, de joelhos diante de si, dizendo:
Pres.: Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem o Pai ungiu com o Espírito Santo, e revestiu de poder, te guarde para santificação do povo fiel e para oferecer a Deus o santo Sacrifício.
Onde for costume, o Bispo cinge as mãos dos Ordenados com um lenço que será desatado, logo em seguida, pela pessoa a quem o recém ordenado deseja dar sua primeira bênção sacerdotal.
Depois da unção, o Bispo e os Ordenados lavam as mãos. Se assim o preferirem, poderão apenas enxugá-las.
Enquanto os Ordenados são revestidos de estola e da casula e o Bispo lhes unge as mãos, canta-se um canto apropriado.
Em seguida, leva-se ao Bispo o pão na patena e o vinho e a água no cálice, para a celebração da missa. O Bispo os entrega a cada a cada um dos Ordenados, de joelhos diante de si, dizendo:
Pres: Recebe a oferenda do povo para apresentá-la a Deus. Toma consciência do que vais fazer e põe em prática o que vais celebrar, conformando a tua vida ao mistério da cruz do Senhor.
Por fim, o Bispo acolhe a cada um dos Ordenados para o abraço da paz, dizendo:
Pres.: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.
Os Presbíteros presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.
Enquanto isso, pode-se cantar um canto apropriado.
A Missa prossegue, como de costume. A Profissão de fé se diz, de acordo com as rubricas; omitem-se as Preces Comunitárias.
PROFISSÃO DE FÉ
CREDO NICENO-CONSTANTINOPOLITANO
Pres.: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em um só Deus, o Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas, visíveis e invisíveis.
E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os mundos, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, consubstancial ao Pai, por quem todas as coisas foram feitas; o qual, por amor de nós seres humanos e por nossa salvação, desceu do céu e encarnou, pelo Espírito Santo, da Virgem Maria, e se fez homem; foi também crucificado por nós sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou, segundo as Escrituras; e subiu ao céu; está sentado à direita do Pai, e virá pela outra vez, em glória, para julgar os vivos e os mortos; e seu reino não terá fim.
E no Espírito Santo, Senhor e Doador da vida, o qual procede do Pai e do Filho; que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; que falou pelos profetas.
E a igreja, una, santa, católica e apostólica.
Confesso um só batismo, para remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo vindouro. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
RITOS FINAIS
Pres.: Senhor, que na vossa admirável providência colocastes os sacerdotes ao serviço do altar e do povo fiel, concedei pela virtude deste sacrifício, que o ministério dos vossos servos Vos seja sempre agradável e dê frutos abundantes na vossa Igreja. Por Cristo nosso Senhor.
PREFÁCIO
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário,
É nosso dever e salvação
Dar-vos graças, sempre em todo o lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso.
Do Cristo vosso filho e Senhor nosso,
Servo obediente e cheio de misericórdia,
Brotam todos os ministérios.
Ele mesmo, sacerdote eterno e pastor dos pastores,
Nos ensina a servir a todos.
E, escolhendo os dispensadores dos ministérios divinos,
Reveste-os com variedade de dons e carismas
Para que, sempre e em todo o lugar,
Ofereçam o sacrifício perfeito,
E edifiquem, com a palavra sacramentos,
A Igreja peregrina e santa,
Comunidade da Nova Aliança
E templo vivo do vosso louvor.
Por essa razão tão grande,
Nós nos unimos a todas as criaturas,
E proclamamos jubilosos vossa glória,
Cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO, SANTO, SANTO
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
O CÉU E A TERRA, PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS!
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis + estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Bento, o nosso Bispo Murilo Clímaco, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vosso filho Pedro, que chamastes ao segundo grau da ordem
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossege:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.
DOXOLOGIA
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
COMUNHÃO
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
A vítima divina que vos oferecemos e comungamos, Senhor, santifique os sacerdotes e todos os fiéis a fim de que em perfeita união de caridade, vos sirvam fielmente para louvor da vossa glória. Por Cristo nosso Senhor.
℟.: Amém
BÊNÇÃO FINAL
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
O bispo ordenante estende as mãos:
Pres.: Deus, pastor e guia da Igreja, vos guarde constantemente com sua graça para cumprirdes com fidelidade os deveres de presbíteros.
℟.: Amém.
Pres.: Ele vos faça no mundo servos e testemunhas da verdade e do amor de Deus, e ministros fiéis da reconciliação.
℟.: Amém.
Pres.: Ele vos faça verdadeiros pastores que levem a seu povo o pão vivo e a palavra da vida, para que cresça na unidade do do Corpo de Cristo.
℟.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Pres.: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!
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