Livreto Celebrativo | Encerramento da Semana Da Família

 


LIVRETO CELEBRATIVO
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SOLENE CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
ENCERRAMENTO DA SEMANA DA FAMÍLIA 
 
 LOCAL: CATEDRAL DE NOSSA SENHORA APARECIDA
 
PRESIDIDA POR SUA SANTIDADE, PAPA
BENEDICTO VIII

DIOCESE DE BRASÍLIA
16/08/25
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RITOS INICIAIS
 
Reunido o povo, os diáconos, padres, bispos, cardeais e o Santo Padre dirigem-se ao altar com os ministros, durante a antífona de entrada.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros às cadeiras.

SAUDAÇÃO

Terminada a antífona, o Santo Padre e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o Santo Padre, voltado para o povo, diz: 

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

Em seguida, o Santo Padre, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo
 
ATO PENITENCIAL

O Santo Padre convida os fiéis ao ato penitencial:

Irmãos e irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:

Todos:

Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,

e, batendo  no peito, dizem:

Por minha culpa, minha tão grande culpa, máxima culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. 

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
 
  O povo responde:

Amém.
 
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison).
 
GLORIA
 
Canta-se, em seguida, o hino Glória a Deus nas alturas (Gloria in excélsis Deo).
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos, graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém! 

ORAÇÃO DA COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o Santo Padre diz:

Oremos

E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.

Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração coleta;
 
Deus eterno e todo-poderoso, a quem, inspirados pelo Espírito Santo, ousamos chamar de Pai, fazei crescer em nossos corações o espírito de adoção filial, para merecermos entrar um dia na posse da herança prometida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. 
 
 Ao termina o povo aclama:

Amém.

 LITURGIA DA PALAVRA
 
PRIMEIRA LEITURA 
 
(Js 24, 14-29) 
 
O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a primeira leitura em português, que todos ouvem sentados. 

Leitura do Livro de Josué

Naqueles dias, Josué disse a todo o povo: “Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com um coração íntegro e sincero, e lançai fora os deuses a quem vossos pais serviram na Mesopotâmia e no Egito, e servi ao Senhor. Contudo, se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei hoje a quem quereis servir: se aos deuses a quem vossos pais serviram na Mesopotâmia, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao Senhor”. O povo respondeu, dizendo: “Longe de nós abandonarmos o Senhor, para servir a deuses estranhos. Porque o Senhor, nosso Deus, ele mesmo é quem nos tirou, a nós e a nossos pais, da terra do Egito, da casa da escravidão. Foi ele quem realizou esses grandes prodígios diante de nossos olhos, e nos guardou por todos os caminhos por onde peregrina, e no meio de todos os povos pelos quais passamos. O Senhor expulsou diante de nós todas as nações, especialmente os amorreus, que habitavam a terra em que entramos. Portanto, nós também serviremos ao Senhor, porque ele é o nosso Deus”. Então Josué disse ao povo: “Não podeis servir ao Senhor, pois ele é um Deus santo, um Deus ciumento, que não suportará vossas transgressões e pecados. Se abandonardes o Senhor e servirdes a deuses estranhos, ele se voltará contra vós, e vos tratará mal e vos aniquilará, após vos ter tratado bem”. O povo, porém, respondeu a Josué: “Não! É ao Senhor que serviremos”. Josué então disse ao povo: “Sois testemunhas contra vós mesmos de que escolhestes o Senhor para servi-lo”. E eles responderam: “Sim! Somos testemunhas!” “Sendo assim, disse Josué, tirai do meio de vós os deuses estranhos e inclinai os vossos corações para o Senhor, Deus de Israel”. O povo disse a Josué: “Serviremos ao Senhor, nosso Deus, e seremos obedientes aos seus preceitos”. Naquele dia, Josué estabeleceu uma aliança com o povo, e lhes propôs preceitos e leis em Siquém. Josué escreveu estas palavras no Livro da Lei de Deus. A seguir, tomou uma grande pedra e levantou-a ali, debaixo do carvalho que havia no santuário do Senhor. Então Josué disse a todo o povo: “Esta pedra que estais vendo servirá de testemunha contra vós, pois ela ouviu todas as palavras que o Senhor vos disse, para que depois não possais renegar o Senhor, vosso Deus”. Em seguida, Josué despediu o povo, para que fosse cada um para suas terras. Depois desses acontecimentos, morreu Josué, filho de Nun, servo do Senhor, com a idade de cento e dez anos.


Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

 Todos Respondem

Graças a Deus.

Após a leitura, é aconselhável um momento de silêncio para meditação. 
 
SALMO RESPONSORIAL 
 
(Sl 15) 
 

℟. O Senhor é a porção da minha herança!

— Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio! Digo ao Senhor: “Somente vós sois meu Senhor. Ó Senhor, sois minha herança e minha taça, meu destino está seguro em vossas mãos! ℟.

— Eu bendigo o Senhor, que me aconselha, e até de noite me adverte o coração. Tenho sempre o Senhor ante meus olhos, pois se o tenho a meu lado não vacilo. ℟.

— Vós me ensinais vosso caminho para a vida; junto a vós, felicidade sem limites, delícia eterna e alegria ao vosso lado! ℟. 

EVANGELHO 

(Mt 19, 13-15)

Segue-se a aclamação.

Enquanto isso, o Santo Padre coloca incenso no turíbulo. O Sacerdote ou Diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do Santo Padre, pede a bênção em voz baixa:

Dá-me a tua bênção.

O Santo Padre diz em voz baixa:

O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.

Sacerdote ou Diácono faz o sinal da cruz e responde:

Amém.
 
Sacerdote ou Diácono dirige-se ao ambão, acompanhado pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

O Senhor Esteja Convosco.

O povo Responde:

Ele Está no Meio de Nós.

Sacerdote ou Diácono diz:

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus 

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

O povo Responde:

Glória a Vós, Senhor!
 
Então o sacerdote ou Diácono incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. Então Jesus disse: “Deixai as crianças, e não as proibais de virem a mim, porque delas é o Reino dos Céus”. E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.

Terminado o Evangelho, o Cardeal aclama:

Palavra da Salvação.
 
 O povo Responde:
 
Glória a Vós, Senhor!

Depois, leva o livro ao Santo Padre, que beija-o em silêncio e abençoa o povo.
 
HOMILIA 
 
 O Santo Padre faz a homilia sobre as leituras e o encerramento da Semana da Família.
 
LITURGIA EUCARÍSTICA
 
 Inicia-se o canto e a preparação das oferendas.

Convém que os fiéis expressem sua colaboração trazendo pão e vinho para celebração da Eucaristia.

O Santo Padre, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o altar.

O diácono coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o Santo Padre recebe o cálice em suas mãos e, levantando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Coloca o cálice sobre o altar.

Em seguida o Santo Padre, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, depois, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o cerimoniário incensa o Santo Padre, os concelebrantes e o povo.

Em seguida, o Santo Padre, de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o Santo Padre estende e une as mãos e diz:
 
 Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
 
O povo se levanta e responde:
 
Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu 
nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
Em seguida, abrindo os braços, o Santo Padre reza a oração sobre as oferendas;
 
Senhor, acolhei com misericórdia os dons que concedestes à vossa Igreja e ela agora vos apresenta. Transformai-os por vosso poder em sacramento da nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor. 

 Ao termina, o povo Aclama:
 
Amém 
 
PREFACIO 
 
(Proclamação do minesterio de cristo
 
 Começando a Oração Eucarística, o Santo Padre abre os braços e diz:

O senhor esteja convosco.
 
O povo responde: 

Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o Santo Padre prossegue:

Corações ao alto.

O povo:

O nosso Coração está em Deus.

O Santo Padre, com os braços abertos, acrescenta:

Demos Graças ao Senhor Nosso Deus.

O povo:

É nosso dever e Salvação.

O Santo Padre, de braços abertos, continua o prefácio.

Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Unidos no amor, celebramos a sua morte; vivendo a fé, proclamamos a sua ressurreição e, com firme esperança, aguardamos a sua vinda na glória. Por isso, vos louvamos com os Anjos e todos os Santos, cantando sem cessar a uma só voz:
 
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta em voz alta o Santo. 
 
ORAÇÃO EUCARÍSTICA V 
 
O Santo Padre, de braços abertos, diz:
Pres.: Ó Pai, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele,
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
mandai vosso Espírito Santo,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
Ass.: Mandai vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Tudo isto é mistério da fé!
A assembleia aclama:
Ass.: Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.

O Santo Padre, de braços abertos, diz:
Pres.: Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e dá coragem.
A assembleia aclama:
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

O Santo Padre, de braços abertos, continua:
Pres.: E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
A assembleia aclama:
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.
A assembleia aclama:
Ass.: Caminhamos na estrada de Jesus!

2C: Dai ao vosso servo, o Papa Bento VIII, ser bem firme na fé, na caridade, e a Adrian, que é Bispo desta Igreja, muita luz para guiar o vosso Povo.
A assembleia aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
A assembleia aclama:
Ass.: Esperamos entrar na vida eterna!

4C: Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para a outra vida; acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.
A assembleia aclama:
Ass.: A todos dai a luz que não se apaga!

O Santo Padre, de braços abertos, continua:
Pres.: E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Ass.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
 
Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:

O Santo Padre abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O Santo Padre prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: 
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O Santo Padre une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O Santo Padre, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O Santo padre une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.

O Santo Padre, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o Santo Padre parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: 
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

Em seguida, o Santo Padre, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

O  Santo Padre faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O Santo Padre, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
 
 ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
 
Terminado o Comunhão, de mãos unidas, o Santo Padre diz:

Oremos

E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.

Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração coleta;
 
Ó Senhor, a comunhão do vosso sacramento, que acabamos de receber, nos salve e nos confirme na luz da vossa verdade. Por Cristo, nosso Senhor.
 
 Ao termina o povo aclama:

Amém.
 

BENÇÃO FINAL

O Santo Padre abrindo os braços, saúda o povo:

Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O Santo Padre estende as mãos:
Pres.: 
Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.
Ass.: Amém.

Pres.: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.
Ass.: Amém.

Pres.: Oriente para ele os vossos passos e vos mostre o caminho da caridade e da paz.
Ass.: Amém.

O Santo Padre abençoa o povo, dizendo:
Pres.: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus.

Então o Santo Padre beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros. 


 

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